quarta-feira, 8 de maio de 2013

Não era assim que eu sonhava

Eu sempre sonhei com amor, o amor.
Eu acreditei que era o que ele falava, acreditei na mensagens e na vida prometida de amor, independente de onde estaríamos, oque faríamos e como sobreviveríamos.
Eu acreditei no respeito mútuo, não nessas brigas, nessas cegueiras, nessas doenças.

Assim não sou mais feliz.


domingo, 31 de março de 2013

Eu vou até o fim?

Para onde vamos? O que acontece com nosso amor?
Ele se vai sem ao menos dizer nada sincero pelos últimos instantes juntos?


quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Vida

Tem coisas nessa vida que ninguém pede. Eu estou numa fase que eu não sei aprendi ainda como seguir submissão. Eu preciso de férias. Férias não de trabalho, de cotidiano. Preciso férias pra minha mente, para eu poder viajar a onde eu sento. Só que estou cansada de ter que sentar e pensar todos os dias nas mesmas coisas. Nos mesmos problemas, no tenho que fazer para concertar as coisas, para que elas cresçam. To cansada de ter um "cabeça de merda". De fazer tudo para tudo ficar certo e não ter nada de volta que me faça sorrir. Quero poder ter meu simples sorrir, para qualquer um na rua, como sempre foi. Ninguém me falou que ia ser fácil, como não é mesmo. As vezes da vontade de desistir de tudo e sumir, pra não olhar pra trás sem arrependimento. As vezes da vontade de sair matando todo mundo. Para que todos sumam, quando o problema é meu, e sou eu. Eu que não faço nada pra isso mudar. Só escrevo.

 

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Menino João João

Eu não sei o que acontece e nem sei oque sentes que eu poderia fazer que eu ainda não fiz. Talvez eu perca tempo todos os dias em dizer que te amo em vez de soltar de paraquedas nua com o corpo todo tatuado (mesmo que seja hena) escrito João. Talvez seja eu não conseguir acordar cedinho para fazer um café da manhã cheio de vida pro meu amor. Ou então seja um dos meus piores defeitos: não saber cozinhar. Mas antes de casar tu já sabias disso... Então deve ser eu não ter o poder de aproximar Portugal pra gente pode passar o domingo com a tua mãe. Mas isso, meu amor, eu nunca vou poder fazer. Posso escrever em todas as esquinas "meu pé de feijão", só pra te ver mais feliz? Posso escrever todos os dias da minha vida, pequenas besteiras de amor, só ora te ver sorrir? Não sei porque, e nunca vou entender, mas desde o primeiro dia que te vi na minha vida. Teu sorriso também me faz sorrir. E por mais que me chamem de melodramática, sempre que tu estiveres feliz, eu também serei.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

LOL

Agora tem um fantasma que segue minha vida, pelo menos todos os dias. Um jogo de internet. Não sou eu que jogo. E nem quero mais saber dele, mas ele está aqui em casa todos os dias.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Novo ano

Faz um tempinho que não venho contar de minhas aventuras, que neste ano foram tantas... Dentre elas, casar. Dividir um espaço, trocar de coração, dividir cotidiano, evitar que enjoe mos os dias que, de alguma forma, são iguais, mas com ele cada dia é diferente. Pode ser pelas brigas, pelo "te amo", pela florzinha arrancada de jardins alheios, pelos dengos e grosserias que conseguem estar presente ao mesmo tempo em alguém. É estranho. É lindo. E nos dá medo. Medo porque ninguém sabe a formula do casamento perfeito, medo do amor morrer, medo dele morrer, de ficar doente, de não saber cuidar, pois, querendo ou não, somos nós por nós, e em 21 anos da minha vida, antes de conhece-lo, só tive que cuidar bem de um cachorro, que eu tentava fazer que me respeitasse. Ter um companheiro, que pensa, fala, teve uma vida, uma educação, uma cultura totalmente diferente da minha, e do nada muda tudo na vida, assim como eu, por acreditamos no nosso amor, é olhar pra vida sem saber o amanhã, mas com a cautela do atos de agora. É tudo muito estranho porque apesar de todos os livros de autoajuda familiar nunca vão explicar a verdadeira sensação de passar 24 horas com alguém, e nas primeiras 4 horas longe parecem uma eternidade. Nunca vai existir a forma limitada e correta de amar e cuidar. Cada um escreve seu livro, não só quando casa, mas quando vive, que apesar de crescermos em sociedade, nuca deixaremos de ser indivíduos, completos, que seguem como uma extensão para quando encontrar alguém. Feliz ano novo a todos, com ou sem alguém, pois em primeiro lugar temos que saber nos amar para depois amar outro.